Foi bom ires. Rezaste, choraste, consolaste a família, pensaste na vida e na morte.

Mas encontraste pessoas que não vias há séculos. E em vez de sair para conversar, ficaste em amena cavaqueira ao lado do morto e dos mais próximos.

Talvez seja o próprio de uma cultura sem fé. Mas tu, que sabes porque vives e o que queres na morte, podias aproveitar para dar outro testemunho: de fé na vida eterna, de confiança na oração, de necessidade de conversão.

Conversa lá fora! Dentro, reza. Para não começar aquela tertúlia em que parece que o único que está a mais é o morto!