O trabalho não deixa, o apostolado não deixa, as atividades não deixam... nada te deixa rezar, não há tempo. Fazes coisas demasiado boas para as trocar pela oração.

E assim, o trabalho vai perdendo o sentido sobrenatural, fica mais difícil suportar alguns, tens pouco para dizer, avalias as atividades com critérios humanos, vives de reservas espirituais.

Mas tudo aquilo que tens posto à frente da oração ganharia se rezasses. Porque o protagonista, em vez de ti, seria Deus.