És um exemplo de generosidade. Estás disponível para os outros e guardas pouco para ti. Podes quando outros não podem, dás o que outros não dão.

São coisas boas, coisas de Deus que ninguém faria se tu não fizesses. Mas estás de rastos. Sempre. Vives no limite do cansaço. Um cansaço sereno e alegre, cheio e bom, mas real: não és de ferro.

E precisamos de ti. Com paciência para ouvir, com cabeça para rezar, com força para ajudar. Não hoje, muito tempo.

Agora dá prioridade ao descanso, aprende a descansar. Sabes que podes. Vão continuar a pedir-te: dizes que não. E aquelas coisas boas? Ficam por fazer.