Tu, que podias estar à frente de obras apostólicas? Tu, que fazes coisas importantes? Tu, que és procurado pela multidão? Tu, que dás tanto fruto?

Tens agora que largar tudo isso para ocupar-te em tarefas domésticas? Largar tanto fruto para cuidar de velhos e doentes? Largar um trabalho prestigiado para servir os últimos? Largar o que te faz brilhar para viver escondido?

Se é o que te pedem agora, é o que deves fazer. Virá mais fruto dessa entrega, que de todo o alarido que existe à tua volta.

Não sejas convencido, não és mais digno que ninguém. E se o bem que fazes tem que ser visível, não o fazes assim tão bem.