Mas se não comprasses, poupavas ainda mais.

Usas desculpas para ter mais, para ter o que os outros têm. Para ter coisas novas, que não precisas, mas te ocupam o tempo e te dão uma alegria efémera.

Quantas vezes justificaste um gasto de dinheiro com razões de necessidade, de eficácia, de oportunidade, e pouco depois deixaste o brinquedo novo arrumado a um canto?

É bom viver com pouco, mesmo que possas ter muito. És mais livre, mais alegre, e tens mais tempo para o que vale verdadeiramente.