És bem tranquilo. Às vezes por virtude, outras porque evitas a todo o custo qualquer tipo de confronto. Mesmo quando devias fazer valer os teus direitos, mesmo quando tinhas obrigação de corrigir, mesmo quando o bem do outro exigia firmeza na tua posição.

Cedes sempre e em tudo para não teres ninguém contra ti. E isso não é caridade, nem humildade. É comodismo.

De início vais corar um bocadinho. Mas tens de ser capaz de dar opinião, de escolher, de exigir, de assumir livremente a tua personalidade.

Ou serás o frouxo que perde sempre. Primeiro em coisas sem importância. Para se perder, depois, a si próprio.